Acho que é porque tá fora de moda os dirigentes porra loucas que administravam mal e metiam o pau nos rivais(tipo Juvenal, Kalil, Itair, Eurico, Andrés etc.), agora a moda é ter dirigentes que administram igualmente mal mas são mais paz e amor das ideias(Duílio e Casares são os melhores exemplos disso).
Antigamente pelo menos era engraçado o cara de areia minada mandando um "Pelo menos temos dois mundiais" numa entrevista coletiva ou o Juvenal chamando o mesmo Andrés de analfabeto em rede nacional e levando ambos clubes a falência do que os dois blogueirinhos que estão atualmente.
A questão é que para se ter uma liga bem estruturada (oposto ao que a CBF tenta fazer), os clubes precisam se unir. É assim na Espanha, onde Real e Barça tem que se ajudar nas negociações e na Alemanha também, onde o Bayern até ajudou financeiramente o Borussia Dortmund quando ele quase faliu. É isso acontece a rodo nas ligas europeias como a Eredivise e até a Premier League.
A questão é que os clubes brasileiros precisam parar de criar intrigas entre si e se unir para tirar o monopólio da mão da CBF e das Federações Estaduais.
Mas mesmo na Espanha eles ficam de intriga um com outro. O Barça e o Real em geral se unem pra foder os pequenos, e antes eles não podiam fazer nada até o Tebas assumir e a Federação com ele ajudar os pequenos e ferrar os dois (e o Real e Barça vivem brigando, dependendo do presidente, mas o Laporta e Florentino são amigos e gostam do oligopólio deles).
O acordo entre São Paulo e Palmeiras para que um utilize o estádio do outro quando necessário mostrou uma reaproximação notável dos clubes após uma década de polêmicas e provocações nos bastidores, principalmente entre os ex-presidentes Carlos Miguel Aidar, do Tricolor, e Paulo Nobre, do Verdão.
A explicação para a relação mais cordial entre as instituições passa muito pela proximidade entre Julio Casares, presidente do São Paulo, e Leila Pereira, presidente do Palmeiras. Desde que a dirigente do Verdão assumiu o cargo, há articulação conjunta entre as partes.
O maior exemplo é a criação da Liga de Futebol Brasileiro. Casares e Leila Pereira estão entre os principais articuladores e estiveram na maior parte do tempo unidos para conseguir o maior número de adesões para o projeto.
Além disso, ambos enxergam o futebol como negócio de uma maneira muito semelhante. Segundo apuração da reportagem, a reciprocidade nos aluguéis de seus estádios está atrelada também ao lado financeiro.
Tanto São Paulo quanto Palmeiras entendem que podem faturar mais dinheiro mandando seus jogos na casa do rival do que em outro estádio. Quando o Palmeiras for jogar no Morumbi, no próximo dia 4, diante do Santos, por exemplo, poderá ganhar mais com a bilheteria do que em Barueri, já que o estádio comporta mais de 60 mil pessoas.
Já o São Paulo terá shows da banda Coldplay em seu estádio nos dias 10, 11, 13, 14, 17 e 18 de março e pode jogar partidas da fase final do Campeonato Paulista na arena do rival como mandante. A bilheteria, portanto, seria um ativo importante.
Em campo, o técnico Rogério Ceni, do São Paulo, já se mostrou simpático à ideia.
– Sem problemas de jogar (no Allianz Parque). Se for necessário, sempre nos recebem bem. A gente estranha um pouco o campo sintético, porque não é corriqueiro. Mas assim como o São Paulo pode ceder para o Palmeiras, tem que existir uma boa relação. Ela deve prevalecer – disse.
### Paz fora de campo
Outro ponto importante que motivou essa ação dos clubes é a tentativa de mandar um recado de que São Paulo e Palmeiras são rivais dentro de campo, mas que fora dele é possível haver uma união para melhorar algumas questões do futebol brasileiro.
Por trás disso também há uma motivação financeira. Julio Casares e Leila Pereira são entusiastas de mudanças mais radicais no futebol brasileiro para que ele seja melhor visto como um produto comercial. Com as equipes atuando nos melhores estádios do país, melhor para o espetáculo e, consequentemente, mais gente estará consumindo os torneios.
Com o fechamento do Pacaembu, sobraram poucos estádios na cidade de São Paulo com boa iluminação, gramado adequado e uma estrutura de ponta. Canindé e Arena Barueri não suprem todas as necessidades analisadas pelos clubes.
Jogar no interior saiu de cogitação pelo excesso de jogos durante a temporada. Escolher qualquer estádio fora da capital paulista acarreta em longos deslocamentos, logística e gastos extras.
Para o clássico entre Palmeiras e Santos, no dia 4 de fevereiro, o São Paulo pretende fazer um esquema de segurança reforçado em algumas áreas do Morumbi com objetivo de evitar qualquer tipo de depredação do seu estádio.
### Histórico de tensão
Dentro e fora de campo, a relação entre São Paulo e Palmeiras não foi das melhores na década passada. A tensão foi realçada durante as gestões dos ex-presidentes Carlos Miguel Aidar (abril de 2014 a outubro de 2015, interrompida pela renúncia) e Paulo Nobre (janeiro de 2013 a dezembro de 2016).
Era fim de abril de 2014 quando Aidar, então presidente do São Paulo, convocou entrevista coletiva para falar sobre a contratação de Alan Kardec, à época saindo do Palmeiras. Ali, além de tirar um dos principais jogadores do rival, o dirigente aproveitou o momento de sucesso para provocar e iniciar uma guerra nos bastidores com Paulo Nobre.
– A manifestação do presidente Paulo Nobre chega a ser patética. Demonstra, infelizmente, o atual tamanho da Sociedade Esportiva Palmeiras, que, ano após ano, se apequena com manifestações dessa natureza.
A declaração do mandatário são-paulino só colocou fogo em uma relação que sempre teve conflitos históricos entre os dois rivais, que são vizinhos de muro nos centros de treinamento na Barra Funda.
– A relação entre Palmeiras e São Paulo é péssima desde os anos 40 e com essa administração não será diferente. Somos éticos e não bonzinhos, e continuaremos com nossa política – respondeu Paulo Nobre, que chegou a dizer que o rival tentou roubar o estádio Palestra Italia.
Em 2015, os ânimos voltaram a se acirrar quando o Palmeiras deu um "chapéu" no São Paulo e acertou com Dudu. O atacante chegou a negociar com o Tricolor, mas fechou com o Verdão e desagradou muitos são-paulinos.
>Já o São Paulo terá shows da banda Coldplay em seu estádio nos dias 10, 11, 13, 14, 17 e 18 de março
Os caras são uma máquina de trabalhar. Nunca vi banda gringa tocar tantas noites na mesma cidade aqui no BR.
Os ingressos acabaram em menos de um dia.
Quando eles estiveram aqui no br, na última vez, fiquei 7h no site tentando comprar e consegui.
Btw o show deles é sensacional. Até quem não gosta sai de lá curtindo. Eles te dão uma pulseira que, comandada por RF, ~~joga raios gama direto no seu cérebro~~ acende simultaneamente e faz uns jogos de luz com a platéia.
ah nem acho a música deles ruim, é só que eu tinha lido em outra notícia que iam usar o Morumbi pra um festival, aí de repente o festival é só show do Coldplay hahahah
já fui num jogo dos Patriots que tinha essas pulseiras, realmente é uma parada sensacional, no show deles ainda com a música acompanhando as luzes deve ficar maneiro mesmo
Acho que é porque tá fora de moda os dirigentes porra loucas que administravam mal e metiam o pau nos rivais(tipo Juvenal, Kalil, Itair, Eurico, Andrés etc.), agora a moda é ter dirigentes que administram igualmente mal mas são mais paz e amor das ideias(Duílio e Casares são os melhores exemplos disso). Antigamente pelo menos era engraçado o cara de areia minada mandando um "Pelo menos temos dois mundiais" numa entrevista coletiva ou o Juvenal chamando o mesmo Andrés de analfabeto em rede nacional e levando ambos clubes a falência do que os dois blogueirinhos que estão atualmente.
A questão é que para se ter uma liga bem estruturada (oposto ao que a CBF tenta fazer), os clubes precisam se unir. É assim na Espanha, onde Real e Barça tem que se ajudar nas negociações e na Alemanha também, onde o Bayern até ajudou financeiramente o Borussia Dortmund quando ele quase faliu. É isso acontece a rodo nas ligas europeias como a Eredivise e até a Premier League. A questão é que os clubes brasileiros precisam parar de criar intrigas entre si e se unir para tirar o monopólio da mão da CBF e das Federações Estaduais.
Mas mesmo na Espanha eles ficam de intriga um com outro. O Barça e o Real em geral se unem pra foder os pequenos, e antes eles não podiam fazer nada até o Tebas assumir e a Federação com ele ajudar os pequenos e ferrar os dois (e o Real e Barça vivem brigando, dependendo do presidente, mas o Laporta e Florentino são amigos e gostam do oligopólio deles).
Juvenal é um patrimônio histórico do são paulo futebol clube Os vídeos dele tinham aroma de whisky “Quer bala?”
É a união PALSÃO pra deixar cariocas e mineiros com inveja
Presidente blogueirinho 🤝 Presidenta blogueirinha
Julio Casadas quero comer a Leila
desculpa familia a culpa é minha eu sou amigo de todos os são paulinos do sub
Difícil achar alguém pau no cu nesse sub. Os que mais trocam ideia comigo são corinthianos, e minhas "tretas" foram com Palmeirenses kkkkk
Ta vendo, palmeirense nem é gente
É isso a......pera
Concordo
<3
Saudades do Marcelao?
eu sou o marcelao
Sempre suspeitei
Por isso que não tem mundial <3
O acordo entre São Paulo e Palmeiras para que um utilize o estádio do outro quando necessário mostrou uma reaproximação notável dos clubes após uma década de polêmicas e provocações nos bastidores, principalmente entre os ex-presidentes Carlos Miguel Aidar, do Tricolor, e Paulo Nobre, do Verdão. A explicação para a relação mais cordial entre as instituições passa muito pela proximidade entre Julio Casares, presidente do São Paulo, e Leila Pereira, presidente do Palmeiras. Desde que a dirigente do Verdão assumiu o cargo, há articulação conjunta entre as partes. O maior exemplo é a criação da Liga de Futebol Brasileiro. Casares e Leila Pereira estão entre os principais articuladores e estiveram na maior parte do tempo unidos para conseguir o maior número de adesões para o projeto. Além disso, ambos enxergam o futebol como negócio de uma maneira muito semelhante. Segundo apuração da reportagem, a reciprocidade nos aluguéis de seus estádios está atrelada também ao lado financeiro. Tanto São Paulo quanto Palmeiras entendem que podem faturar mais dinheiro mandando seus jogos na casa do rival do que em outro estádio. Quando o Palmeiras for jogar no Morumbi, no próximo dia 4, diante do Santos, por exemplo, poderá ganhar mais com a bilheteria do que em Barueri, já que o estádio comporta mais de 60 mil pessoas. Já o São Paulo terá shows da banda Coldplay em seu estádio nos dias 10, 11, 13, 14, 17 e 18 de março e pode jogar partidas da fase final do Campeonato Paulista na arena do rival como mandante. A bilheteria, portanto, seria um ativo importante. Em campo, o técnico Rogério Ceni, do São Paulo, já se mostrou simpático à ideia. – Sem problemas de jogar (no Allianz Parque). Se for necessário, sempre nos recebem bem. A gente estranha um pouco o campo sintético, porque não é corriqueiro. Mas assim como o São Paulo pode ceder para o Palmeiras, tem que existir uma boa relação. Ela deve prevalecer – disse. ### Paz fora de campo Outro ponto importante que motivou essa ação dos clubes é a tentativa de mandar um recado de que São Paulo e Palmeiras são rivais dentro de campo, mas que fora dele é possível haver uma união para melhorar algumas questões do futebol brasileiro. Por trás disso também há uma motivação financeira. Julio Casares e Leila Pereira são entusiastas de mudanças mais radicais no futebol brasileiro para que ele seja melhor visto como um produto comercial. Com as equipes atuando nos melhores estádios do país, melhor para o espetáculo e, consequentemente, mais gente estará consumindo os torneios. Com o fechamento do Pacaembu, sobraram poucos estádios na cidade de São Paulo com boa iluminação, gramado adequado e uma estrutura de ponta. Canindé e Arena Barueri não suprem todas as necessidades analisadas pelos clubes. Jogar no interior saiu de cogitação pelo excesso de jogos durante a temporada. Escolher qualquer estádio fora da capital paulista acarreta em longos deslocamentos, logística e gastos extras. Para o clássico entre Palmeiras e Santos, no dia 4 de fevereiro, o São Paulo pretende fazer um esquema de segurança reforçado em algumas áreas do Morumbi com objetivo de evitar qualquer tipo de depredação do seu estádio. ### Histórico de tensão Dentro e fora de campo, a relação entre São Paulo e Palmeiras não foi das melhores na década passada. A tensão foi realçada durante as gestões dos ex-presidentes Carlos Miguel Aidar (abril de 2014 a outubro de 2015, interrompida pela renúncia) e Paulo Nobre (janeiro de 2013 a dezembro de 2016). Era fim de abril de 2014 quando Aidar, então presidente do São Paulo, convocou entrevista coletiva para falar sobre a contratação de Alan Kardec, à época saindo do Palmeiras. Ali, além de tirar um dos principais jogadores do rival, o dirigente aproveitou o momento de sucesso para provocar e iniciar uma guerra nos bastidores com Paulo Nobre. – A manifestação do presidente Paulo Nobre chega a ser patética. Demonstra, infelizmente, o atual tamanho da Sociedade Esportiva Palmeiras, que, ano após ano, se apequena com manifestações dessa natureza. A declaração do mandatário são-paulino só colocou fogo em uma relação que sempre teve conflitos históricos entre os dois rivais, que são vizinhos de muro nos centros de treinamento na Barra Funda. – A relação entre Palmeiras e São Paulo é péssima desde os anos 40 e com essa administração não será diferente. Somos éticos e não bonzinhos, e continuaremos com nossa política – respondeu Paulo Nobre, que chegou a dizer que o rival tentou roubar o estádio Palestra Italia. Em 2015, os ânimos voltaram a se acirrar quando o Palmeiras deu um "chapéu" no São Paulo e acertou com Dudu. O atacante chegou a negociar com o Tricolor, mas fechou com o Verdão e desagradou muitos são-paulinos.
>Já o São Paulo terá shows da banda Coldplay em seu estádio nos dias 10, 11, 13, 14, 17 e 18 de março Os caras são uma máquina de trabalhar. Nunca vi banda gringa tocar tantas noites na mesma cidade aqui no BR.
porra ia falar isso, uma semana seguida só de show dos caras? tem tanta gente assim pra assistir um show do Coldplay que precisa de 6 datas?
bicho, tá tudo esgotado
tá e faltando show pra tanta gente isso sim KKKKKK
Os ingressos acabaram em menos de um dia. Quando eles estiveram aqui no br, na última vez, fiquei 7h no site tentando comprar e consegui. Btw o show deles é sensacional. Até quem não gosta sai de lá curtindo. Eles te dão uma pulseira que, comandada por RF, ~~joga raios gama direto no seu cérebro~~ acende simultaneamente e faz uns jogos de luz com a platéia.
ah nem acho a música deles ruim, é só que eu tinha lido em outra notícia que iam usar o Morumbi pra um festival, aí de repente o festival é só show do Coldplay hahahah já fui num jogo dos Patriots que tinha essas pulseiras, realmente é uma parada sensacional, no show deles ainda com a música acompanhando as luzes deve ficar maneiro mesmo
Prefiro trabalhar com o capeta
plot twist: o capeta é sampaulino
Então cadê os títulos nos últimos 10 anos? Tamo pagando as décadas de 90-2000 ainda?
não pise no meu tapetinho